Passado nos últimos meses de vida do autor, o personagem Plínio Marcos faz um panorama de suas andanças pela vida, desde a sua infância em Santos, sua imersão no circo como o palhaço Frajola, suas primeiras peças, a constante censura em suas obras, filhos, casamentos, sua vida de camelô e principalmente seu eterno amor pelo teatro.
Em um momento onde o teatro se dividia entre o chamado “Teatrão” e o “Teatro de vanguarda”, um rapaz pobre de Santos muda a historia da dramaturgia dando voz aos marginalizados e construindo textos com diálogos até então jamais vistos na dramaturgia Brasileira. Entre sucessos e fracassos, Plínio Marcos constrói uma careira a duras penas, seja brilhando nos palcos ou vendendo seus próprios livros como camelô na porta de teatros e restaurantes nas ruas de São Paulo.
Texto: Mauricio Arruda Mendonça
Direção: Silvio Guindane
Elenco: Roberto Bomtempo
Pesquisa: Carin Louro, Silvio Guindane e Roberto Bomtempo
Iluminação: Daniel Galvan
Cenário: Daniele Geammal
Figurino: Mel Akerman
Caracterização: Martin Marcias Trujillo
Assistência de Direção: Janaina Moura e Sergio Maciel
Direção de Produção: Miriam Freeland
Realização: Movimento Carioca Produções Artísticas e Vira-lata Produções
(...) Voltei a ver o Bomtempo em cena (...) Imagino que o Plinio Marcos ficaria honrado com a homenagem. (...) A radiografia do Bomtempo revela a grandeza do ator e do homem (...).
- Lucas Mayor
Dramaturgo, diretor e professor
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