Espia Uma Mulher Que Se Mata

/ TEATRO

Espia Uma Mulher Que Se Mata

Baseado no clássico Tio Vânia de Anton Tchekhov, o espetáculo ESPIA UMA MULHER QUE SE MATA é uma releitura contemporânea do texto original onde Daniel Veronese, importante diretor/dramaturgo argentino, foca sua visão nos dramas e nas relações familiares, onde a intimidade provoca faíscas, desnuda relações humanas, aprofundando ainda mais as questões sempre atuais propostas pelo texto original.

Um espetáculo extremamente conciso, intimista e que se torna essencial no teatro contemporâneo, dialogando e propondo questões de linguagem na relação ator-texto-encenação. É um espetáculo visceral, por assim dizer, pois exige do ator e do texto, uma aproximação mastigada, íntima, absorvida…

SINOPSE

PREMIAÇÕES

Indicado Prêmio Shell 2009

Categoria Especial

por sua importância para o Intercâmbio cultural latino-americano

Indicado Prêmio APTR 200

Categoria Melhor Ator

Roberto Bomtempo

Texto: Anton Tchecov
Versão e Direção Original: Daniel Veronese
Direção Montagem Brasileira: Marcelo Subiotto
Elenco: Roberto Bomtempo, Miriam Freeland, Symone Strobel, João Vitti, Flavia Pucci, Marco Miranda e Regina Sampaio
Assistente de Direção: Paula Águas
Direção de Produção: Roberto Bomtempo e Miriam Freeland

FICHA TÉCNICA

GALERIA

HISTÓRICO

  • ESPAÇO SESC
    Rio de Janeiro/RJ
    Abril e maio 2009

  • TEATRO MUNICIPAL MARIA CLARA MACHADO
    Rio de Janeiro/RJ
    2009

  • CIRCUITO SESC/RJ – Sesc Niterói/RJ, Sesc São Gonçalo/RJ, Sesc Petrópolis/RJ, Sesc Engenho de Dentro/RJ
    2009

  • TEATRO LEBLON
    Rio de Janeiro/RJ
    Abril e maio 2010

    Projeto referenciado pelo SESC/RJ

Esse espetáculo estreou em abril de 2009 no Mezzanino do Espaço Sesc Copacabana-RJ.

CRÍTICA

"Uma versão que faz justiça a obra de Tchekhov (…) O trabalho de Veronese tem base na insistente declaração do autor russo de que a peça é uma comédia, e no considerável número de emoções e pensamentos conflitantes no texto. (…) “Espia uma mulher que se mata" é uma experiência interessante, e uma boa ocasião de se tomar conhecimento dos caminhos que trilha o teatro argentino.”

"O tom carnal de emoções desabridas, que caminha em sentido inverso ao que se espera do autor, acaba por atingir o essencial por vias transversas. Cada um dos atores desempenha em perfeita sintonia com a proposta de Daniel Veronese a desconstrução deste jogo de contrários."

“Trata-se de uma versão maravilhosa e inusitada de uma obra quase sempre montada de forma convencional, o que torna obrigatória e inadiável uma ida ao Planetário. (…) Todos os atores, sem exceção, desempenham seus papéis de forma admirável, a eles se entregando de uma maneira apaixonada e visceral.”

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